Cinco Dicas Do Google Pra Fazer Seu Negócio Do Zero

26 Apr 2019 08:59
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<h1>Como Abrir Um Negocio De Bolo No Pote Gourmet Pela Internet</h1>

<p>A cena &eacute; t&iacute;pica de um roteiro de cinema: amigos se re&uacute;nem na mesa de bar e, quase que por acaso, surge uma ideia que mudar&aacute; o destino de todos. Eles rabiscam planos em um guardanapo e decidem formar um neg&oacute;cio. 16 D&uacute;vidas Frequentes A respeito do Microempreendedor Individual v&iacute;deo avan&ccedil;a pra cinco anos no futuro e todos reunidos ali tornaram-se empreendedores de sucesso.</p>

<p>O que poderia parecer um artif&iacute;cio de roteirista vagaroso &eacute;, na verdade, a hist&oacute;ria por tr&aacute;s do nascimento de alguns neg&oacute;cios bem-sucedidos. Conhe&ccedil;a a hist&oacute;ria de 3 organiza&ccedil;&otilde;es promissoras que surgiram entre um gole e outro. Olho no Clique — Era quinta-feira, t&eacute;rmino de tarde e os amigos Guilherme Pizzini e Sylvio Avilla sentaram &agrave; mesa de um botequim em Campinas para jogar discuss&atilde;o fora. Bitcoin Ou Blockchain? , que estava fazendo um MBA e planejava estabelecer um neg&oacute;cio pela ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica, falava com o conhecido a respeito do livro “Voc&ecirc; est&aacute; insano!</p>

<p>”, de Ricardo Semler, que havia lido para o curso. “Est&aacute;vamos descrevendo como ele tinha ideias bem diferentes e o papo acabou enveredando para ‘novas ideias'”, lembra Pizzini. Foi nesse assunto que os futuros s&oacute;cios come&ccedil;aram a especular que poderia ser interessante trazer pro Brasil o padr&atilde;o de neg&oacute;cio de leil&otilde;es virtuais popularizado pelo site alem&atilde;o Swoopo, at&eacute; sendo assim in&eacute;dito por aqui. “Fiquei pensando naquilo direto at&eacute; o s&aacute;bado, dia da minha pr&oacute;xima aula.</p>

<p>Chamei uma amiga que entendia bastante de internet para almo&ccedil;ar naquele dia e ela me dialogou a respeito do potencial nesse mercado”, conta Pizzini. Um ano e oito meses depois, nascia o Olho no Clique. Os s&oacute;cios investiram 500 1000 reais na plataforma, que estreou em dezembro de 2008. Tr&ecirc;s EXEMPLOS DO QUE FAZER E N&Atilde;O FAZER Pra Criar T&Iacute;TULOS DE P&Aacute;GINA , o site ret&eacute;m um milh&atilde;o de fregu&ecirc;ses inscritos e quer regressar a dez milh&otilde;es at&eacute; final do ano. Cinco milh&otilde;es nesse ano.</p>

<p>TWT Digital — Amigos de longa data, Daniel Avizu e Helio Freitas cansaram de pensar neg&oacute;cios que poderiam abrir juntos entre uma cerveja e outra. Por&eacute;m foi em uma noite em setembro de 2009, sentados numa mesa no boteco Filial, que os dois decidiram concretizar a na&ccedil;&atilde;o. Avizu, que acabara de deixar o emprego de gerente de engenharia e sistemas numa extenso corpora&ccedil;&atilde;o, trabalhava nas horas vagas numa solu&ccedil;&atilde;o de rastreamento de smartphones. “Eu trabalhava com um amplo time de t&eacute;cnicos espalhados pelo Brasil e eles nunca estavam onde eu precisava”, lembra.</p>
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<p><b>Naquela noite, no</b> botequim, Freitas mostrou pro camarada teu rec&eacute;m-adquirido BlackBerry Storm, gabando-se das diversas fun&ccedil;&otilde;es do aparelho. “Ele disse: ‘olha que intrigante essa atividade de localiza&ccedil;&atilde;o &agrave; dist&acirc;ncia’, acrescentando: ‘pena que n&atilde;o d&aacute; certo'”, lembra Avizu. Munidos de tuas habilidades t&eacute;cnicas, os parceiros come&ccedil;aram neste instante a trabalhar no item, pela &eacute;poca batizado de CeluLoc, e a fazer o plano de neg&oacute;cios. Eles chegaram a procurar investidores pra viabilizar a empreitada, todavia resolveram recuar um pouco e ceder os primeiros passos com recursos pr&oacute;prios.</p>

<p>“Naquele est&aacute;gio, percebemos que &iacute;amos ter que ceder uma fatia muito amplo do neg&oacute;cio para ter um s&oacute;cio”, conta. Em um pouco mais de um ano e meio, o servi&ccedil;o conquistou mais de trinta 1000 usu&aacute;rios e a TWT Digital, organiza&ccedil;&atilde;o fundada na dupla, obteve um aux&iacute;lio do investidor anjo Cassio Spina.</p>

<p>O produto foi rebatizado de ZoeMob e ganhou uma nova roupagem. “Antes, o quest&atilde;o era a prote&ccedil;&atilde;o do aparelho. J&aacute;, &eacute; a prote&ccedil;&atilde;o das pessoas”, explica Avizu. O assinante do servi&ccedil;o, que custa a partir de 3,40 reais ao m&ecirc;s, cadastra os celulares de seus familiares pra mant&ecirc;-los no teu radar, podendo fazer backup e monitoramento de conte&uacute;dos armazenados nos aparelhos e configurar alertas de seguran&ccedil;a. “Se o seu filho sai do per&iacute;metro da escola durante o hor&aacute;rio de aula, por exemplo, voc&ecirc; recebe um aviso imediatamente”, explica o empreendedor.</p>

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